talvez. . .

Talvez, a culpa e o medo estejam juntos com a

mentira, como inimiga número um, do homem.

Se falamos e acreditamos na verdade,

não deveríamos ter medo dela e da

visibilidade do nosso cotidiano.

Quero aprender a amar, vivendo inteligentemente.

Aprender a viver “por” e “com” você.

Evoluir, tendo sintonia com coisas que lembre você.

Eu consigo me amar, me abençoar e me perdoar,

com palavras inspiradoras, vindas do meu interior.

Consigo pensar no que os outros pensam de mim.

Tenho pensamentos que me faz forte e eficaz.

Não sei isto é bom, pois me leva a julgar a quem eu quero.

E o julgamento não respeita vontades e sentimentos,

é incondicional sempre.

Gosto de bons relacionamentos, sinto vontades,

como se fosse o fermento que faz crescer o pão.

Vai acontecer um dia, em que o meu ideal de vida

será preenchido por créditos de amor.

Tudo bem !  Não vivo do passado e nem do futuro !!!

Porque um já foi e o outro ainda não faz parte de minha

vida.

Mas consigo concentrar toda energia, emoção

e sentimentos verdadeiros no momento presente.

Busco sempre a divindade que está dentro de mim,

tento conviver só com a verdade, pois sei de seus

princípios.

Ando sempre de braços dados com a humildade.

Talvez. . .

ERO’z.